Apesar da boa temporada em 2019/2020, o Etoile Angers, de Felipe Braga, não conseguiu o acesso na França. Depois de terminar em primeiro na classificação, a equipe de basquete viu a chance de subir de divisão acabar com o encerramento da competição por conta da Covid-19. Porém, o pivô segue acreditando que é possível conquistar o objetivo na próxima oportunidade.
“O que me influenciou a ficar em Angers foi saber que é uma equipe muito bem estruturada e que faz um trabalho muito bem feito. Temos um técnico que deixa o clima muito bom na equipe e isso é muito importante pra fazer o nosso trabalho melhor”.
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A bola sobe pela temporada 2020/2021 oficialmente no dia 2 de outubro. Nos dias que ainda faltam, o time de Felipe Braga segue usando dos treinamentos para adquirir entrosamento.
“O time se reforçou muito bem esse ano e fizeram um investimento maior que a temporada passada. Falta essa adaptação e entrosamento do time, a cada jogo de pré-temporada isso tem melhorado”.
Maior protagonismo
Felipe Braga é um dos atletas que permaneceu no Etoile Angers. Se em 2019/2020 o brasileiro teve número discretos, com médias de 4,3 pontos e 5 rebotes por jogo, em 2020/2021 ele espera que a história mude.
“Meu papel dentro da equipe esse ano vem com uma responsabilidade maior. Ano passado cheguei durante a temporada, já esse ano sou um dos que ficaram. Tenho mais responsabilidades e, consequentemente, mais minutos”.
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Força da arquibancada
Como a França está em um momento diferente do que o Brasil vive em relação a pandemia do coronavírus, será possível ter torcida nos jogos de basquete do Etoile Angers, mas será preciso respeitar algumas regras.
“Nos jogos, a torcida tem que usar máscara e não pode lotar o estádio. Nós temos que usar máscara o tempo todo, só tiramos pra treinar e jogar. De qualquer forma, fico muito feliz de estarem permitindo eu fazer o trabalho que eu amo da forma mais segura possível”.