Uma das principais ligas esportivas do planeta, a NBA adiou para o dia 8 de maio a liberação para que equipes possam voltar a treinar. Inicialmente previsto para sexta (1º), o retorno das atividades sofreu uma semana de adiamento para melhorar as condições dos locais que sediarão os treinamentos.
Apesar da liberação, essas atividades seguirão uma série de restrições para evitar a disseminação do coronavírus. A primeira delas é de região, já que esses treinamentos só poderão acontecer em estados dos Estados Unidos que afrouxaram restrições por conta da pandemia, como Georgia e Oklahoma.
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As demais exigências da entidade são o limite de quatro atletas treinando num mesmo momento; ausência de treinadores ou auxiliares ; e os atletas só poderão usar instalações que sejam de equipe. Treinos em academias públicas seguem proibidos.
A nota divulgada pela NBA, segundo a agências de notícias Associated Press (AP), explica ainda os motivos da liberação dessas atividades e afirma que a entidade busca uma saída para os locais em que a quarentena segue impossibilitando essa liberação.
“O objetivo dessas mudanças é permitir ambientes seguros e controlados para os jogadores treinarem em estados que permitem isso e criar um processo para identificar opções de treinamento seguras para jogadores localizados em outros estados”.
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Gobert
A temporada 2019-20 da NBA está suspensa desde o dia 11 de março, quando Rudy Gobert, jogador do Utah Jazz, testou positivo para a COVID-19.
Desde então, outros astros da modalidade acabaram sofrendo da doença, como foi o caso de Kevin Durant, do Brooklyn Nets, e Donovan Mitchell, do Utah Jazz. A mãe do pivô de Minnesota Timberwolves, Karl-Anthony Towns, faleceu após complicações do coronavírus.
Até o momento, os Estados Unidos é o país com mais casos confirmados de COVID-19 com mais de 1 milhão de pessoas infectadas. O número de mortos é de 57 mil.