Terminou a novela mais insuportável do esporte brasileiro neste início de 2010. Em reportagem publicada na edição deste sábado do DIÁRIO DE S. PAULO, assinada pelo repórter Alessandro Lucchetti, o presidente da CBB, Carlos Nunes (até que enfim este cidadão resolveu dar uma entrevista para os órgãos de imprensa de São Paulo!) confirmou que o nome de Paulo Bassul está fora dos planos para comandar a seleção brasileira feminina no Mundial da República Tcheca, em setembro.
“Bassul está descartado. A decisão final cabe a Hortência. A contratação do italiano é menos provável. O espanhol está sendo avaliado por ela”, disse Nunes ao DIÁRIO nesta sexta-feira, durante a apresentação do argentino Rubén Magnano, novo treinador da seleção masculina.
Os estrangeiros citados pelo dirigente são o espanhol Carlos Colinas, coordenador das divisões de base de seu país e que foi medalha de prata do Mundial sub-18 da Sérvia, em 2007, e o tal treinador italiano, cujo nome não foi revelado.
Bem, pelo menos já sabemos que Paulo Bassul está fora dos planos. Se a decisão foi acertada ou não, só o tempo irá dizer. Duro mesmo é a sensação de que a ala Iziane Marques, exemplo explícito de individualismo e falta de disciplina, se deu bem em toda esta história.
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