Vejo em reportagem publicada nesta quarta-feira pela Folha de S. Paulo, assinada pelo repórter José Eduardo Martins, que a diretora de basquete feminino da CBB, Hortência Marcari, irá implantar um código de conduta para as atletas da seleção brasileira, logo após a disputa da Copa América feminina, macada para começar no dia 23, em Cuiabá. O manual conta com normas de como as jogadoras devem se portar perante a imprensa, horários para voltar à concentração e alguns conselhos.
Fazer cartilha e tentar preservar a disciplina pode até ser válido. Mas não dá para encarar com naturalidade tomar sufoco de uma equipe que no máximo é esforçada.