Pior não é deixar a vaga escapar pelos dedos na prorrogação. A derrota por 86 a 79 para a Bielorrússia faz parte do jogo. O que não dá para aceitar é a atitude estúpida e totalmente individualista de uma jogadora como Iziane, que não conquistou nada na carreira, de se recusar a entrar em quadra, no final do último quarto.
Iziane não chega aos pés de Paula, Hortência ou Janeth, para ficar apenas nas maiores estrelas do basquete brasileiro. Sua atitude foi tão baixa que ela nem se preocupou no prejuízo que causaria à seleção.
Palmas para o técnico Paulo Bassul, que imediatamente tirou a jogadora da equipe e disse que com ele Iziane não trabalha mais. E palmas também ao repórter da ESPN Brasil, Vinicius Nicoletti, que deu a informação em primeira mão.
Neste sábado, o Brasil pega Angola pela repescagem, e se vencer, enfrentará Cuba ou Japão pela última vaga.