Simplesmente estarrecedoras as declarações da ala Iziane, cortada pelo técnico Paulo Bassul após um ato de indisciplina na partida contra a Bielorrússia (leia aqui), sexta-feira, pelo Pré-Olímpico mundial feminino. A entrevista foi dada à correspondente do jornal O Globo em Madri, Priscila Guilayn, e foi publicada também na edição deste domingo do Diário de S. Paulo.
Abaixo, os melhores (ou piores) momentos do pensamento vivo de Iziane Castro, uma jogadora de talento mas cujo caráter é extremamente duvidoso:
“Esta é minha última participação sob o comando de Paulo Bassul na seleção”
“Eu não jogo para o técnico. Eu não me coloco numa situação para ajudar a equipe, na seleção ou em qualquer outro lugar. Toda estrela é assim. Tudo o que eu conquistei foi desta forma.”
“Num jogo importante como aquele a estrela da equipe deve estar em quadra. Tive momentos ruins, sim, mas não tinha porque estar no banco”
“Ele (o técnico Paulo Bassul) que deixasse que as outras jogadoras resolvessem o problema.”
“Entendo perfeitamente a atitude dele (Bassul) e concordo que eu errei. Mas, infelizmente, este é o meu temperamento. Não sou jogadora de estar no banco aplaudindo. Esta é a minha personalidade.”