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Basquete

Didi Louzada entra bem, mas os Kings perdem na Austrália

Brasileiro foi o que mais contribuiu com o time dentre os que saíram do banco em partida que seu time vencia até o último quarto

Didi Louzada no Sydney Kings pela NBL
(facebook/Sydney Kings)

O brasileiro Didi Louzada foi o jogador vindo do banco que mais contribuiu com o Sydney Kings na partida contra New Zealand Breakers em New Plymouth, Nova Zelândia, nesta sexta (17). Apesar disso, os Kings perderam para os anfitriões por 88 a 81 pela 16ª rodada da NBL, o Campeonato Australiano de basquete.

Didi Louzada participou por 26min11 do jogo, anotando oito pontos, com três de seis em chutes de quadra e mais dois pontos da linha de lance livre em dois chutados. De fora foram duas tentativas sem sucesso. Foi quem mais pontou dentre os que saíram do banco e o quarto contando o time todo. Jae’sean Tate foi o cestinha dos Kings com 22.

Outra estatística em que o brasileiro se destacou foi nas assistências. Deu três, o segundo melhor de toda a equipe, atrás apenas das cinco de Casper Ware, atleta que mais ficou em quadra pelo Sydney Kings: 34min20. Didi Louzada pegou ainda quatro rebotes defensivos.

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Virada no final

Na partida, o time australiano, líder da NBL, fechou o primeiro tempo com cinco pontos de frente após empate em 24 no primeiro quarto e vitória no segundo por 24 a 19. Na volta dos vestiários, porém, os anfitriões neozelandeses, empurrados por cerca de 2 mil pessoas no TSB Stadium, descontaram três no terceiro quarto e fizeram 20 a 11 no último para vencer.

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Foi a sexta derrota nos últimos dez jogos do Sydney Kings, após fazer 11-1 nos doze primeiros compromissos. Apesar da perda de fôlego, o time de Didi Louzada ainda lidera na NBL com 15 vitórias e sete derrotas.

Em segundo está o Perth Wildcats, com 14-8, e em terceiro aparece o Cairns Taipans, do brasileiro Scott Machado, que vem em recuperação após um início ruim e já aparece com 12-10.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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