Ser tricampeão não é para qualquer um. Para Petrucio Ferreira, conquistar seu terceiro ouro seguido nos 100m T47 foi um desafio ainda maior com as lesões que o perseguiram na última temporada. Ele exaltou todos os desafios do corpo em 2024 e o que precisou se dedicar para vencer em Paris.
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“Uma coisa que venho brigando muito esse ano com o meu corpo. Tive tive poucas competições por causa de lesões. Treinava um mês, machucava outro, e assim ia e vinha”, explicou.
Mas ele chegou com sede de vitória. Não engoliu a segunda posição nas eliminatórias e chegou para a final “pilhado”.
“Fiquei um pouquinho mordido, então falei que tinha deixado o melhor para a final, então na câmara de chamada eu comecei a gritar e mostrar quem era o Petrucio, porque eu estava aqui pela terceira vez, lembrei do que eu vim buscar. Com isso consegui intimidar os adversários. E eu mostrei quem era o Petrúcio Ferreira na final”, contou.
Petrúcio Ferreira conquistou o tricampeonato paralímpico nos 100 mestros rasos T47 com o tempo de 10s68, sua melhor marca da temporada.
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