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Atletismo

Vitória Rosa vence 60m e 200m indoor em Cochabamba

Competindo como convidada, Vitória Rosa vence 60m e 200m no Campeonato Boliviano Indoor de Atletismo

Vitória Rosa na semifinal dos 200m rasos do Mundial de Atletismo
(Foto: Arquivo/Carol Coelho/CBAt)

A carioca Vitória Rosa foi o destaque do Campeonato Boliviano Indoor de Atletismo, disputado no final de semana, no Estádio Municipal de Cochabamba. Competindo como convidada, a atleta do EC Pinheiros ganhou os 60m, com o tempo de 7.31, e os 200m, marcando 24.25.

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Vitória Rosa é recordista sul-americana dos 60m, com 7.14, feito no Mundial Indoor de Belgrado-2022. Ela fez sua primeira competição na temporada e superou a concorrência das bolivianas Guadalupe Torrez (7.56) e Leticia Arispe (7.58) na prova mais rápida. No domingo, ela venceu os 200 m, com 24.25, seguida novamente de Guadalupe (24.74) e de Leticia (25.14).

Já nos 200m, a velocista de 26 anos venceu os 200m, com 24.25, seguida novamente de Guadalupe (24.74) e de Leticia (25.14). Vitória Rosa também é recordista sul-americana dos 200m ao ar livre, com 22.47 (1.4), alcançado no Mundial do Oregon-2022. Sua treinadora é Katsuhico Nakaya.

Em São Paulo

Enquanto isto, na 1ª Etapa do Circuito Paulista Open, disputada na Arena Olímpica do Centro de Excelência Esportiva do Atletismo, em São Bernardo de Campo (SP), o destaque foi o paranaense Weslley Bevilaqua Beraldo (AA Paranavaí-PR). Ele venceu a prova do salto em distância, com 8,12m (1.9), estabelecendo recorde pessoal. Além disso, a marca é a melhor no Ranking Mundial da World Athletics neste início de temporada.

Gabriel Boza (APA-SP), medalha de bronze no Mundial Sub-20 de 2022, ficou em segundo lugar, com 7,85m (1.2), seguido de Alex Oliveira de Andrade (Ferroviária-SP), com 7,33m (0.0).

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Weslley, de 23 anos, mora em Paranavaí e desde março de 2022 recebe orientação de Dino Cintra, que reside em Bragança Paulista. Por isso, os treinos são passados pela Internet. “Nosso objetivo no momento é ele estar bem em março/abril e, se tudo der certo, obter o índice para o Mundial de Budapeste, em agosto”, disse o treinador, referindo-se à marca mínima de 8,25m exigida pela World Athletics.

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