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Atletismo

Três brasileiros garantem top-5 na Maratona de São Paulo

Giovani dos Santos, Viviane Amorim e Raisa Marcelino ficam entre os cinco primeiros colocados da 26ª Maratona de São Paulo

Pódio feminino da Maratona de São Paulo com duas brasileiras
Pódio feminino da Maratona de São Paulo com duas brasileiras (Foto: Svivaiérgio Shibuya/Divulgação Yescom)

O esperado retorno da Maratona Internacional de São Paulo depois de três anos em razão da pandemia do Covid-19, movimentou a cidade neste domingo (10), numa grande festa do esporte. Em um dia de temperatura agradável, atletas de vários países voltaram a colorir as ruas da maior cidade do país. E motivados por competir em casa, três brasileiros garantiram top-5 na prova: Giovani dos Santos no masculino e Viviane Amorim e Raisa Marcelino no feminino.

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Entre os homens, a vitória ficou com o etíope Tilahun Nigussie, estreante na Maratona de São Paulo, marcando 2h18m04s. O também etíope Asefa Bekele foi o segundo colocado e o queninano Bernard Kipsang completou o pódio. Petro Mamu Shaku, de Eritreia, foi o quarto colocado. Giovani dos Santos, de 40 anos, acabou na quinta colocação, com 2h20m58s.

“A maratona é uma prova difícil e muito exigente. Tem que estar bem preparado, mas todo mundo sente o ritmo, a distância e a umidade. Estou feliz com o quinto lugar, ainda mais depois de dois anos sem a realização dessa prova, já que a pandemia nos tirou essa alegria, mas agora os eventos estão voltando e isso é ótimo para nós atletas”, contou Giovani dos Santos.

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Prova feminina

Também houve dobradinha etíope no feminino da Maratona de São Paulo. Kebebush Yisme, também estreante em São Paulo, marcou 2h37m40s para vencer, seis minutos mais rápida que Etalem Terefe Tesfaw. A queniana Vivian Kiplagati foi a terceira. Viviane Amorim terminou em quarto lugar com 3h03m35s, e Raisa Marcelino foi a quinta, com 3h05m21s.

“Estou voltando de uma lesão séria, e dei meu máximo na prova. Então, para mim foi uma prova de superação e conquistar o quarto lugar na disputa é muito bom, ainda mais depois de uma lesão. Foi bem bacana sentir de novo a alegria do público no trajeto. Acho que todo mundo que gosta de corridas de rua sentiu falta desse contato, dessa energia que as provas levam para as ruas”, declarou Viviane Amorim.

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Esta foi a 26ª edição da Maratona de São Paulo, que teve o Parque do Ibirapuera como ponto de largada e chegada. Foi a primeira edição após um hiato de dois anos sem disputas, por conta da pandemia de Covid-19.

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