O Brasil participou de duas finais no Campeonato Mundial de Revezamentos de 2021 neste domingo (2). Na primeira disputa do dia, o quarteto formado por Anderson Henriques, Tiffani Marinho, Geisa Coutinho e Alison dos Santos, time brasileiro dos 4×400 m mistos, terminou a prova em segundo lugar no estádio Śląski, na cidade Chorzów, território da Silésia, na Polônia. Já a equipe do 4×100 m masculino, que defendia o título de 2019, fechou a competição na vice-liderança, mas foi desclassificada e acabou sem medalha.
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Na prova que colocou o Brasil no pódio com a medalha de prata no Mundial de Revezamentos, Anderson Henriques foi o primeiro a correr e entregou para Tiffani Marinho na quarta posição. A segunda corredora reagiu e passou o bastão para Geisa Coutinho na vice-liderança. O terceiro percurso não foi dos melhores, com Alison dos Santos recebendo em quinto. Coube a ele mostrar na pista todo seu potencial e superar três países para garantir a medalha de prata para a equipe brasileira com o tempo de 3min17s54, atrás apenas da Itália, com a marca de 3min16s60.
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Assim como no sábado (1/5), João Henrique Falcão e Tabata Vitorino ficaram na reserva da equipe brasileira dos 4×400 m mistos. Com Itália em primeiro e Brasil em segundo, o pódio foi concluído com a República Dominicana com o bronze do Mundial de Revezamentos, com time formado por Lidio Andres Feliz, Anabel Medina Ventura, Marileidy Paulino e Alexander Ogando. Já a equipe italiana competiu com Edoardo Scotti, Giancarla Trevisan, Alice Mangione e Davide Re. Todos os países disputaram a final um homem abrindo, duas mulheres no meio e o outro homem fechando.
4×100 m desclassificado com infração
Depois de surpreender os Estados Unidos e ganhar a medalha de ouro nos 4×100 m masculino no Mundial de Revezamentos de 2019, no Estádio Internacional de Yokohama, no Japão, com o tempo de 38s05, o Brasil entrou na pista neste domingo na busca pelo bicampeonato, porém, uma infração tirou o time brasileiro do pódio. Há dois anos, Rodrigo Nascimento, Jorge Vides, Derick Souza e Paulo André de Oliveira conquistam título inédito. Desta vez, com Felipe Bardi na vaga do segundo corredor, a equipe fechou a prova em segundo, mas foi desclassificada.
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Rodrigo Nascimento iniciou a prova para o Brasil e entregou o bastão para Felipe Bardi na segunda posição. Na sequência, Derick Souza recebeu em terceiro e passou para e Paulo André de Oliveira em primeiro lugar, porém, no começo de seu trajeto acabou pisando na linha, falha que tirou a medalha de prata da equipe brasileira, já que o último corredor tupiniquim finalizou a disputa atrás apenas da África do Sul, campeã com Thando Dlodlo, Tlotliso Gift Leotlela, Clarence Munyai e Akani Simbine. A Itália herdou o segundo lugar e o Japão ficou em terceiro.