Roberta Silva Ratzke
Idade: 31 anos (28/04/1990)
Altura: 1,85m
Peso: 68kg
Clube: Osasco
Pan: 0
Olimpíada: 0
OLIMPÍADA
– Tóquio 2020
MUNDIAL
– Mundial de Clubes 2013 e 2017 (Com o Rio de Janeiro)
Roberta Silva Ratzke, ou simplesmente Roberta, é uma levantadora que conquistou a medalha de prata com a seleção brasileira de vôlei feminino nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
Reserva imediata de Macris, Roberta será importante na rotação do time comandado por José Roberto Guimarães na Olimpíada do Japão, principalmente na inversão do 5/1.
Começando logo cedo
Natural da capital paranaense, Roberta começou no vôlei nas escolinhas do Rexona-Ades aos nove anos de idade. Depois, ainda em Curitiba, a levantadora passou por Santa Mônica Clube de Campo, Paraná Clube/Expoente, Colégio Positivo/PR.
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Ainda na base, Roberta começou a se destacar nos campeonatos que disputava, recebendo prêmios individuais pelo desempenho que atuava. Em 2006, a levantadora fez parte da Seleção Brasileira na categoria infanto-juvenil no Campeonato Sul-Americano desta categoria em e conquistou a medalha de ouro.
No mesmo ano disputou a sua primeira Superliga Brasileira pelo São Caetano/SP. Depois daquela temporada, Roberta serviu a seleção brasileira infanto-juvenil no Mundial da categoria e ficou na quinta colocação. Na temporada 2007/2008, a levantadora disputou a Superliga pelo Mackenzie.
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Nas duas temporadas seguintes, Roberta atuou pelo Pinheiros. Com o clube de São Paulo, a levantadora conquistou o título paulista de 2009 e atuou com regularidade pela Superliga feminina. Em 2010/2011, a atleta assinou com o Rio de Janeiro, mesmo projeto que a jogadora começou em escolinhas no começo de sua caminhada na modalidade e que mudaria de vez a sua vida.
Crescendo com Bernardinho
Na equipe carioca comandada pelo gênio Bernardinho, Roberta apareceu no cenário nacional e foi evoluindo a cada partida. Fez parte do elenco que conquistou seis edições da Superliga, quatro campeonatos Sul-Americano e foi duas vezes medalha de prata no Mundial de clubes em oito temporadas em que jogou pelo clube do Rio de Janeiro.
Com o crescimento, chamou a atenção do técnico José Roberto Guimarães, outro gênio do vôlei. Pela seleção brasileira, Roberta começou a ser nome frequente nas convocações em 2015.
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Pelo Brasil, a levantadora participou das campanhas vitoriosas do país nos Grand Prix de 2016 e 2017 (tendo ainda o bronze de 2015) e no Montreux Volley Masters 2017.
Além disso, foi vice da Liga das Nações em 2019 e da Copa do Campeões de 2017. Participou também de seu primeiro Mundial adulto, em 2018. Na ocasião, a seleção terminou fora do pódio em quarto lugar.
Em 2019, trocou o Rio de Janeiro pelo Osasco após nove temporadas. Com a cmaisa do clube paulista, seguiu tendo bons resultados e sendo convocada por Zé Roberto para a seleção brasileira de vôlei feminino.
Em 2021
Roberta segue em boa fase no ano olímpico. A levantadora comandou bem o time de Osasco, medalhista de bronze na Superliga feminina. Roberta foi a 7ª melhor sacadora do torneio com 22 aces.
Com a seleção brasileira de vôlei feminino, participou da Liga das Nações Feminina em junho e ajudou o Brasil a conquistar a medalha de prata.
Logo após a conclusão da Liga das Nações, José Roberto divulgou a lista de convocadas para a Olimpíada com o nome de Roberta incluso. A posição de levantadora reserva era uma das poucas dúvidas do técnico tricampeão olímpico para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Bia ganhou a vaga na forte competição com a campeã olímpica Dani Lins.
Confira o perfil de TODOS os jogadores que representarão o Brasil em Tóquio
Levantadoras:
Macris
Roberta
Oposta:
Tandara
Oposta/Ponteira:
Rosamaria
Ponteiras:
Gabi
Natália
Fernanda Garay
Ana Cristina
Centrais:
Carol
Carol Gattaz
Bia
Líbero:
Camila Brait