Marina Fioravanti Costa
Marina Fioravanti – rúgbi feminino – Jogos Olímpicos de Tóquio 2020
Idade: 27 anos (06/10/1993)
Altura: 1,69m
Peso: 64kg
Clube: Bandeirantes Rugby/SP
Marina Fioravanti Costa, mais conhecida como Marina Fioravanti, é centro do Bandeirantes Rugby, de São Paulo, e representará a seleção brasileira de rúgbi feminino nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
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Espera longa até receber chances na seleção
Após a Rio-2016, quando o rúgbi marcou presença no calendário olímpico depois de 92 anos de espera, um novo ciclo começava. Tanto para os países quanto para os atletas. Naquela edição, a primeira na história, o Brasil assegurou o 9º lugar geral. A expectativa e o sonho para Tóquio 2020 é justamente quebrar essa marca.
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Para isso, foram anos de preparação, com diversas competições ao redor do mundo. De lá para cá, envolvendo grandes eventos, as Yaras disputaram os Jogos Sul-Americanos de Cochamba (2018) e a Copa do Mundo de São Francisco (2018), além do Pré-Olímpico e dos Jogos Pan-Americanos, ambos realizados em Lima, no Peru, em 2019. Marina Fioravanti, centro do Bandeirantes Rugby-SP, contudo, não foi convocada para nenhum desses torneios.
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Em agosto de 2020, houve mudança no comando técnico da seleção brasileira. O neozelandês Reuben Samuel foi substituído no cargo, dando lugar ao inglês Will Broderick. A partir dali, a atleta de 27 anos passou a ter mais oportunidades. A mudança foi fundamental para que ela fosse chamada para os Jogos Olímpicos de Tóquio alguns meses depois.
Em 2021
Sendo observada de perto pela seleção, Marina fez parte do grupo que viajou aos Emirados Árabes para dois torneios amistosos. Tratava-se do Emirates Invitational de rúgbi sevens, em Dubai, para encarar oponentes da Série Mundial. No primeiro, durante a fase de grupos, o Brasil passou por cima de França, Japão e Quênia, mas tropeçou em Canadá e Estados Unidos. Na sequência, reencontro com as francesas, que levaram a melhor e deixaram as Yaras em quarto lugar.
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A segunda edição do evento contava novamente com os mesmos países. E a seleção brasileira repetiu o desempenho também. Desta vez, encarou as estadunidenses na briga pelo bronze, quando as rivais levaram a melhor com o placar de 24 a 19. As competições serviram como preparação para Fioravanti e companhia, em reta final visando os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.