Jéssica Quintino, que já vestiu muitas vezes a camisa da seleção brasileira, desde que chegou na Europa, em 2013, passou três temporadas na Polônia. Lá, consagrou-se bicampeã polonesa pelo MKS Lublin e completa esse ano a sua quinta temporada pelo Odense, da Dinamarca. Agora, almeja título na Liga Dinamarquesa.
+ Jéssica Quintino marca e Odense retoma a ponta na Dinamarca
A chegada no Odense
Após o Jogos Olímpicos Rio-2016, Jéssica Quintino ingressou o time dinamarquês para um projeto ambicioso, mas que ainda não refletia a tabela, pois estava na sétima posição da Liga Dinamarquesa. O que podemos dizer é que o projeto em que Jéssica apostou anteriormente deu certo e hoje o time está entre os três melhores do país, além de estar jogando a Champions League pela segunda vez.
+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, NO INSTAGRAM E NO FACEBOOK
Jogos sem torcida
Exclusivamente nessa edição, a maioria dos jogos está sem torcida devido ao surto de Covid-19. Jéssica diz que sente muita falta do público, da energia extra que os torcedores trazem para o jogo. Mas entende que não autorizar a entrada de torcida nesse momento é o melhor a ser feito e espera que as coisas se normalizem em breve.
Expectativas para o Odense
O Odense está treinando forte para aprimorar o jogo coletivo e com grandes expectativas de cada vez mais ganhar títulos, além do inédito título no território dinamarquês.
“Acho que o time está mais entrosado agora do que ano passado. Com muitas novas jogadoras, levou-se um tempo até que o time tivesse mais entrosamento e as jogadoras entendessem mais o ritmo de jogo uma das outras. Temos atletas muito boas em suas individualidades e quando o time aprender usar isso coletivamente, vamos dar trabalho.” afirmou Jéssica Quintino.
Novos desafios
Depois de cinco anos jogando pela equipe do Odense, Jéssica está em sua última temporada pelo clube e se sente pronta para um novo desafio. Apesar de ser seu último ano de contrato, Jéssica pretende encerrar com mais uma medalha de ouro na Liga.
“Essa será minha última temporada pelo Odense. Cinco anos nessa equipe que ninguém conhecia e hoje está entre as melhores do mundo. Tenho orgulho de ter feito parte desse projeto. Mas sinto que é um ciclo encerrado e agora é o momento de ir em busca de novos desafios, nova Liga e nova cultura.”
