Segundo matéria publicada no site “Web Vôlei” nesta segunda-feira (29), Giovane Gávio negocia com um grande patrocinador para montar uma equipe de vôlei em Maricá, no Rio de Janeiro. Ainda faltam algumas oficializações, mas a confiança do bicampeão olímpico em ter a equipe na próxima Superliga é grande. Henrique Modenesi é o nome pensado para ser o técnico no primeiro ano do projeto.
Giovane Gávio era o técnico do projeto do Sesc na temporada 2019/2020, mas o projeto foi encerrado depois de duas temporadas na elite do vôlei nacional. Com a questão financeira adiantada, o bicampeão olímpico precisa de um CNPJ habilitado para a Superliga para participar.
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De acordo com o regulamento, é necessário que cada equipe tenha um CNPJ. A saída para que o projeto de Giovane Gávio comece a disputar a Superliga Masculina já na elite do vôlei nacional é usar o de um dos times que ficaram entre os primeiros 10 colocados na última temporada. Entre as possibilidades, existem as vagas abertas por projetos que deixarão de existir: o próprio Sesc e Pacaembu/Ribeirão, que não confirmou a sequência do projeto para 2020/2021.
Fair Play Financeiro
Contudo, a quantidades de equipes em 2020/2021 pode mudar. De acordo com o regulamento da Superliga, uma equipe só pode seguir na temporada seguinte se cumprir o Fair Play Financeiro. Para isso, precisa apresentar a documentação assinada por todos os integrantes do time que comprova o pagamento dos valores acordados em contrato.
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Recentemente, alguns jogadores usaram suas redes sociais para cobrar que a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), cumpra o regulamento e fique de olho nos times neste quesito.
