A ponteira Drussyla, do Sesc RJ, testou positivo para o coronavírus na tarde da última quarta-feira (25). Com a recomendação de reclusão e sem treinos desde o dia 16 de março, a jogadora passa bem e segue em isolamento social na residência dela, fazendo o tratamento recomendado e seguindo as ordens do departamento médico da equipe carioca.
De acordo com o Dr. Ney Pecegueiro do Amaral, médico do Sesc RJ, a atleta apresentou sintomas, fez o exame, mas não precisou ser internada. “Ela está bem, em casa, fazendo o tratamento recomendado e não precisou ser internada em momento algum. Apenas apresentou os sintomas da doença, como uma forte gripe. No momento, seguirá em isolamento social, em sua residência”, afirmou Pecegueiro do Amaral.
Drussyla divide apartamento com a levantadora Thais, também atleta do Sesc RJ, que não teve sintomas de contaminação pelo coronavírus. Ambas continuam cumprindo o isolamento proposto pelas autoridades médicas, sem dividir nenhum tipo de utensílio doméstico.
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O elenco do Sesc RJ também segue a recomendação do departamento médico da equipe, que indicou ser prudente adotar o isolamento social desde o dia 16 de março. As atletas, sob a supervisão do preparador físico Marco Jardim, mantêm uma rotina de atividades físicas em suas casas e também seguem monitoradas de perto pela equipe médica.
Atletas contaminados pelo mundo
O contágio de Drussyla pelo coronavírus engrossa lista de atletas de ponta que foram pegos pela pandemia em todo o mundo. O número já passa de quarenta, com sete brasileiros. O primeiro caso de atleta daqui confirmado foi o pivô Maique, do basquete do Paulistano.
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Nesta quarta-feira (25), morreu o técnico da seleção brasileira de esgrima Gennady Miakotnykh, de 79 anos. Suspeita-se de que ele tenha sido vítima do coronavírus já que esteve em Anaheim, cidade que fica próxima a Los Angeles, nos Estados Unidos, onde ocorreria a disputa de um Grand Prix de Florete que foi adiado por causa da pandemia. Apesar disso, não há confirmação da causa do falecimento.