Os clubes que disputam a Superliga feminina de vôlei decidiram manter o ranking para as atletas de sete pontos. Além disso, optaram por mudar de dois para três o limite de estrangeiras por equipe. A decisão foi tomada em votação realizada nesta quinta (12), na sede da Confederação Brasileira de Voleibol .
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As 10 atletas mantidas com sete pontos são as levantadoras Dani Lins, Fabíola e Macris, as centrais Fabiana e Thaisa, as ponteiras Fernanda Garay, Gabi e Natália, e as opostas Tandara e Tifanny. As equipes só podem contar com duas atletas de sete pontos a cada temporada.
O ranking oficial foi implantado na temporada 92/93, com o objetivo de gerar equilíbrio entre os times participantes da Superliga feminina. As jogadoras podem valer de zero a sete pontos, de acordo com o seu desempenho técnico nas últimas temporadas.
Votação apertada
Estiveram presentes na reunião representantes de oito dos 10 times que terminaram a fase de classificação nestas posições e, por isso, têm direito a voto: Dentil/Praia Clube (MG), Sesc RJ, Itambé/Minas, Sesi Vôlei Bauru (SP), Osasco Audax São Cristóvão Saúde (SP), Fluminense (RJ), Pinheiros (SP) e Flamengo (RJ). Além dos clubes, tiveram direito a voto a Comissão de Atletas, que foi representada pelas jogadoras Amanda e Renatinha.
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As decisões foram equilibradas, com cinco votos a favor do aumento do número de estrangeiras e quatro contra. No ranking, mais uma definição equilibrada, com cinco votos a favor da manutenção e quatro pelo fim.
A Superliga feminina de vôlei 19/20 entra na fase de playoff a partir do próximo sábado (14), com os oito primeiros colocados.