Melhor impossível! É ouro! O Brasil garantiu uma campanha de 250.450 pontos e empolgou a torcida presente no ginásio Villa El Salvador, nesse domingo(28), com as apresentações da Ginástica Artística Masculina. Arthur Zanetti, Arthur Nory, Caio Souza, Chico Barreto e Luis Porto fecharam as apresentações com o ótimo resultado no total geral, deixando o Brasil na primeira colocação. Mesmo com a espera pela confirmação, Estados Unidos e Cuba não conseguiram alcançar a equipe brasileira nos Jogos Pan-Americanos Lima 2019. Além disso, os ginastas conseguiram classificação em doze finais.
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Sendo assim, o pódio foi composto por Brasil com 250.450. Estados Unidos com a prata com 249.400 e Canadá com o bronze com 246.725. Os Estados Unidos conseguiram uma parcial melhor que a brasileira com 41.300 contra 40.850 no solo e no cavalo com 42.550 dos americanos contra 38.750 dos brasileiros. E ginastas brasileiros em todos os aparelhos, além dos dois representantes no individual geral.
Finais
Com o excelente resultado, o Brasil garantiu vaga para doze finais. Arthur Nory e Caio Souza serão os representantes no individual geral. No solo, Nory e Zanetti classificam. No cavalo, apenas Chico Barretto conseguiu classificação. Já nas argolas, Arthur Zanetti e Caio Souza serão os representantes brasileiros. No salto, o estreante Luis Porto conseguiu avançar. Caio e Nory estarão nas barras paralelas. E, fechando, na barra fixa o Brasil terá Arthur Nory e Chico Barreto.
Destaque brasileiro, Nory vai às finais em três aparelhos e o individual geral | Foto: Ricardo Bufolin / CBG
A prova
Brasil começa sua apresentação nas barras paralelas. Estreante e novato, Luis Porto é o primeiro com 13.050. Na sequência foi a vez de Arthur Nory agitar a torcida e garantir 14.300. Caio Souza fez uma excelente apresentação e garantiu a maior nota brasileira com 14.850. Fechando, Chico Barretto completou a série das paralelas com 14.000. A somatória da equipe brasileira ficou em 43.150.
A barra fixa foi um pouco conturbada para a Seleção. 11.500 para Luis Porto. Nory, em sua apresentação, sofreu uma queda, mas por algum problema do aparelho. A organização mexeu, arrumou e permitiu que o atleta, que estava visivelmente bravo, refizesse a série no final. Caio Souza, na sequência, fez 13.850. Depois, Chico Barretto completou sua série para 14.050 na opinião dos jurados. No retorno à barra fixa, Arthur Nory brilhou, levantou a torcida e fechou a série com 14.400. O Brasil no total geral tinha 85.450.
O terceiro aparelho foi o solo. Luis Porto ficou com 13.450. Já Caio Souza, o segundo a se apresentar, tirou 12.700. Em seguida, Arthur Nory ficou com 13.750, que comemorou a apresentação mas aparentou sentir a coxa esquerda. Arthur Zanetti completou sua série e tirou 13.650. No momento, o Brasil somava 126.3o0.
Na sequência, o Brasil foi para o cavalo. No aparelho, 12.550 para Luis Porto. Arthur Nory faz 12.250. Caio Souza fica com 11.800 por ter sofrido uma queda na apresentação. Por último, 13.950 para Chico Barretto. No quadro geral, no momento, o Brasil tinha 165.050 na primeira colocação. Canadá o segundo com 164.875. E o México aparece com 156.700.
Nas argolas, Luis Porto começou, teve um pequeno desequilíbrio na saída e fechou com 13.000. Logo depois, Nory ficou com 13.250 na sua apresentação, seguido por 13.800 de Caio Souza. Fechando o aparelho, o medalhista olímpico Arthur Zanetti levou a torcida à loucura e fechou com 15.000. No momento, disparado com primeiro colocado. Brasil mantém liderança após penúltima rotação: 207.100. Com 3.425 de vantagem para o Canadá.
Fechando as apresentações, no salto, o Brasil começou com Arthur Nory que somou com 13.750. Caio Souza fechou com 12.700. Terceiro na sequência, Zanetti fez 13.650. Único a saltar duas vezes, Luis Porto teve a média de 14.050. O Brasil, dessa forma, totalizou 250.450 no geral, liderou o quadro da sua sub-divisão e seguiu assim até o final da prova.
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