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Em Itajaí, Jordan joga handebol e não assistiu série do xará famoso

O Jordan brasileiro é apaixonado por esporte, fã de handebol e não curte muito basquete.

Michel Jordan pratica handebol em Itajaí

Michel Jordan de Assis Pereira salta para mais um voo. No lugar da cesta, o jogador voa em direção ao gol para ampliar o placar para a equipe de handebol de Itajaí, Santa Catarina. O Jordan brasileiro é apaixonado por esporte, fã de handebol e não curte muito basquete. Xará do astro mundial, o jovem catarinense de 18 anos viu no último mês o seu nome voltar aos holofotes da mídia mundial com o lançamento do documentário “Arremesso Final”, que conta a história da última temporada do maior jogador de baquete de todos os tempos. Ter o mesmo nome de um astro do esporte pode ser uma honra, mas o preço é alto: brincadeiras e trocadilhos dos colegas.

“Sempre tem uma brincadeirinha. As pessoas brincam falando sobre o que um grande jogador de basquete estava jogando handebol? Aí, sempre tem uma piadinha ou outra. As pessoas mais velhas que assistiam as partidas do astro se surpreendem com o meu nome e perguntam quem é que escolheu ele”, conta Jordan morador de Itajaí, Santa Catarina.

A ideia de homenagear o astro norte-americano surgiu com a mãe Marly de Assis, apaixonada por esportes e fã de NBA. “Eu gosto muito de esporte. Eu escolhi esse nome porque eu via muito os jogos de basquete. Eu escolhi o nome dele porque eu era muito fã do Michael Jordan. O meu filho e o irmão dele também gostam de esporte e jogam handebol em Santa Catarina”, recorda a mãe do jovem.

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A série documental que retrata a trajetória do astro de basquete Michael Jordan vem fazendo sucesso e entretendo os apaixonados por esportes durante o isolamento social por conta da pandemia da Convid-19. Desde o lançamento, o documentário bateu o recorde de audiência na TV norte-americana e se tornando o mais visto na história do canal ESPN, com a média de 6,3 milhões de espectadores.   

No Brasil, os episódios do “Arremesso Final” estão sendo disponibilizados aos poucos na Netflix. Já foram ao ar seis episódios. Na próxima segunda-feira (11.05) irão ao ar os episódios sete e oito. Os últimos episódios, nove e 10, irão ao ar na segunda-feira (18.05).

Michel Jordan pratica handebol em Itajaí
Michel Jordan começou a jogar handebol inspirado pelo irmão.

Mesmo com tanto sucesso, o xará brasileiro ainda não parou para assistir as histórias memoráveis do ex-jogador. “Eu não assisti a série ainda, mas eu pretendo ver um dia. Até agora eu só vi alguns vídeos dele jogando e vi como ele era bom na sua época e percebi como vários outros jogadores o admiravam”, diz.

O Jordan tem 18 anos, 1,70m de altura e 69kg. Ele sempre gostou de esporte, pretende cursar educação física na faculdade, mas a sua inspiração não era o astro internacional, mas o irmão Willian. Assim, ele começou a jogar handebol aos 7 anos na Associação Desportiva Itajaiense. A grande mentora do jovem no esporte é a Cláudia Monteiro, com quem ele admira e respeita, pois sempre ajudou a se manter no esporte.

“Na verdade, eu gostava de basquete, mas a minha paixão mesmo é o handebol. As vezes eu assisto algumas partidas da NBA. Eu nunca pensei em jogar basquete porque acho o esporte não tão forte por aqui na cidade e sempre estive mais perto do handebol, por conta do meu irmão”, finaliza o jovem de Itajaí.

Breno Barros, 33 anos, gosta de olhar os diferentes esportes olímpicos de forma leve. Participei da cobertura dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016, dos Jogos Olímpicos da Juventude de Argentina 2018 e da China 2014, dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, de Toronto 2015 e de Guadalajara 2011. Estive também nas coberturas dos Jogos Sul-Americanos da Bolívia 2018 e do Chile 2014.

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