O Giro d’Italia 2020 será a 103ª edição da prova na história. Por conta da pandemia de coronavírus, a organização precisou refazer o trajeto para este ano. A Hungria, que abriria a competição e receberia quatro etapas, desistiu de sediar e acabou substituída por cidades italianas como Matera e Roccaraso. As novidades para a próxima edição serão a largada na Sicília e a chegada em Milão, que volta a integrar o evento de ciclismo após três anos.
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A crise de saúde global forçou mudanças no calendário de ciclismo da UCI (União Ciclista Internacional) e o Giro d’Italia 2020 teve sua data alterada para o mês de outubro. O novo trajeto registra o início no dia 3, na cidade de Monreale, na região da Sicília, e o término na Lombardia, em Milão, no dia 25. A edição deste ano contará com três contrarrelógios individuais, seis etapas para velocistas, seis de média montanha e mais seis nas alturas.
Mudanças no começo da prova
No total, o Giro d’Italia de 2020 terá sete chegadas em subida e a prova final em um trajeto de Cernusco sul Naviglio a Milão, que será o desfecho da corrida pela 78ª vez. Após a largada, os ciclistas abrem a prova com um percurso de Monreale a Palermo e ficam em solo siciliano por mais três etapas. Em seguida, eles passam por Calábria, Basilicata e Puglia e, depois disso, partem para as etapas em Abruzzo.
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As modificações ficaram mais no começo, já que as últimas duas semanas continuam inalteradas em comparação com as informações apresentadas. A edição de 2019 do Giro d’Italia começou em Bolonha e acabou em Verona. O vencedor no ano passado e, consequentemente, dono da camisa rosa, foi o equatoriano Richard Carapaz.