Enquanto a NBA estuda como será a retomada da temporada regular 2019/2020, os times já foram autorizados a chamarem de volta jogadores que estão fora dos EUA durante a pandemia.
Poucos jogadores estrangeiros da NBA saíram dos EUA durante a pandemia. Mas a atitude demonstra que a liga está perto de fechar um acordo para o retorno. Por exemplo, os três brasileiros que atuam na NBA, Raulzinho, Bruno Caboclo e Cristiano Felício, ficaram nos Estados Unidos durante a pandemia.
A NBA suspendeu a temporada no dia 11 de março por causa da pandemia de coronavírus e trabalha para tentar retomar em julho.
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Segundo a Associated Press, o secretário interino de Segurança Interna, Chad F. Wolf, assinou um pedido na semana passada, isentando atletas profissionais de regras estabelecidas durante a pandemia. Sem a isenção, os atletas estrangeiros da NBAe teriam sua entrada barrada nos EUA.
Wolf disse que o esporte “fornece benefícios econômicos muito necessários, mas igualmente importantes. Proporcionam orgulho da comunidade e a unidade nacional. No ambiente de hoje, os americanos precisam de seus esportes.”
No último domingo (24), os EUA decidiram proibir a entrada no país de viajantes com passagem recente no Brasil. Conforme a decisão do governo americano, estão barrados todos os viajantes que passaram pelo Brasil no período de 14 dias antes de buscar a admissão nos Estados Unidos. A restrição passou a valer a partir do dia 28 de maio.
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Calote?
A NBA está sendo processada pelos proprietários do prédio que abriga a loja de Nova York, localizada na Quinta Avenida, local valorizado no centro da Ilha de Manhattan.
Segundo os proprietários, a NBA não pagou o aluguel em abril e maio e deve mais de US$ 1,2 milhões. A liga respondeu dizendo que não acredita que o processo tenha mérito, porque foi forçada a fechar a loja devido à pandemia de coronavírus.
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“Como outras lojas de varejo na Quinta Avenida, em Nova York, a NBA Store foi obrigada a fechar como resultado da pandemia de coronavírus. Nessas circunstâncias, não acreditamos que essas alegações tenham mérito “, disse Mike Bass, porta-voz da NBA.
“Tentamos, e continuaremos a tentar, trabalhar diretamente com os proprietários para resolver esse problema de maneira justa para todas as partes”.