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Basquete

NBA quer liberar treinos individuais para algumas equipes

Abertura só acontecerá em cidades e estados que afrouxaram as medidas de distanciamento social contra a pandemia

Atlanta Hawks pode voltar a ter treinos individuais em meio à pandemia
Trae Young, do Atlanta Hawks, time da NBA (Facebook/atlhawks)

Segundo Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, as franquias da NBA poderão abrir suas instalações de treino de basquete a partir de 1º de maio nas cidades onde os governos locais reduziram as medidas contra a pandemia.

Contudo, as atividades do grupo ainda seriam proibidas, permitindo apenas treinos individuais.

Devido a crise do coronavírus, a NBA ordenou que as equipes fechassem suas instalações há mais de um mês. Mas depois que o estado da Georgia diminuiu algumas restrições, a NBA agora relaxará suas próprias regras.

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O Atlanta Hawks, com sede na Georgia, seria uma equipe em posição de tirar vantagem dessa nova medida durante a pandemia.

As equipes, inclusive o Atlanta Hawks, são a favor da mudança porque acreditam que podem fornecer aos jogadores ambientes estéreis para treinamento, em vez de usar instalações que podem ser compartilhadas com o público em geral.

Contudo, a volta de treinos em locais como a cidade de Nova York, epicentro da pandemia nos EUA, está descartada por enquanto.

Como a paralisação começou

A NBA foi atingida pelo coronavírus quando Rudy Gobert, jogador do Utah Jazz, testou positivo para a COVID-19, forçando a paralisação da temporada regular da NBA, que provocou uma reação de adiamentos e cancelamentos no mundo esportivo.

Rudy Gobert foi o primeiro caso de coronavírus na NBA
Rudy Gobert foi o primeiro caso de coronavírus na NBA (Fecebook/utahjazz)

Vários outros jogadores contraíram o vírus, incluindo o bicampeão olímpico Kevin Durant. A mãe do pivô de Minnesota Timberwolves, Karl-Anthony Towns, faleceu após complicações do coronavírus.

+ Confira a lista de atletas infectados

Já são mais de 960.000 casos confirmados de COVID-19 apenas nos Estados Unidos, resultando na morte de cerca de 54.200 pessoas.

No Canadá, onde estão o Toronto Raptors – atual campeão da NBA -, houve pelo menos 45.000 casos confirmados e 2.400 mortes.

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